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quinta-feira, 25 de junho de 2009


QUAL A RELAÇÃO ENTRE TRINDADE E SALVAÇÃO

IMPLICAÇÕES DO TRINITARIANISMO




Quando volvemos nosso olhar para a palavra de Deus, fica bastante claro que a crença em uma divindade envolve muito mais do que se possa imaginar, e, embora não se possa esquadrinhar completamente as características de Deus, jamais nos devem contentar a afirmativa de que Ele está envolto em um profundo mistério, e que sobre sua personalidade pouco ou nada se pode compreender.

Não que queiramos com nossas próprias palavras afirmar que a salvação vincula-se diretamente ao conhecimento que temos de Deus, mas o próprio Filho de Deus é que disse: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17:3 RA). Se pararmos, um pouco, para meditar no sentido estritamente literal das palavras de Jesus haveremos de concluir que ter vida eterna consiste em conhecer a Deus e reconhece-Lo como o único Deus verdadeiro, bem como conhecer a Jesus e reconhecer que Ele foi o enviado de Deus.

Não é nossa intenção corrigir ou condenar o credo alheio, mas nosso desejo é tão somente, através de fatos, expor, de forma clara, o que leva uma pessoa a defender com toda a sinceridade, amor, dedicação e fidelidade suas crenças mais profundas. Até porque, como ser humano e pela experiência de já, também, haver crido e defendido a trindade, sinto-me a vontade para respeitosamente avaliar a maneira como grande parte da cristandade assegura ter alcançado de conhecimento do Todo Poderoso.

Não é segredo que quando desejamos manter nosso ponto de vista em relação a determinada doutrina, é lógico que buscaremos atenua-la aos textos bíblicos, nem que para isto tenhamos que construir outros argumentos para explicar a suposta coerência com o enunciado da palavra de Deus. Assim é que para crermos na trindade teremos que admitir, entre outras coisas, o seguinte:
1) Que Deus não é uma pessoa, mas uma função exercida pela união de três seres;
2) Que o dogma da co eternidade e co igualdade nos induz a negarmos a filiação divina de Jesus, e conseqüentemente que Deus é pai;
3) Que Deus não é Espírito, mas que existe um Espírito que é Deus.

Não seria tarefa difícil enumerar aqui vários textos bíblicos que, no nosso entendimento, são radicalmente contrários aos três itens acima descritos como necessários aos que crêem na trindade, mas no momento não o faremos!

Não seriam nossos argumentos ou textos bíblicos que fossem apresentados por nos, que iria demover da mente de muitos a idéia preconcebida, a qual por muitos anos foi sedimentada em sua mente, e que somente o Espírito de Deus, o qual é especialista em convencer-nos do pecado, da justiça e do juízo, é capaz de realizar esta tarefa.

Por outro lado não queremos, também, privar as pessoas de por si próprias cavarem profundamente as preciosas verdades da Palavra de Deus, e com isto construírem um relacionamento pessoal e maravilhoso com o Todo Poderoso.

Na próxima mensagem abordaremos quais os ensinos que mudam se passarmos a admitir a crença no unitarianismo.

Fraternalmente,

Heráclito Fernandes da Mota

Um comentário:

  1. Estou acompanhando as mensagens aqui postadas, e tenho admirado o alto nivel dos comentarios e dos artigos, mas tenho sentido falta de outros temas para meditação e aprendizado.

    Do vosso irmão Bereano

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