A controvérsia da Trindade não se trata de discutir uma mera doutrina, senão uma explícita proibição do 1° Mandamento da Lei de Deus.
O Legislador ao redigir o Texto da Lei procura usar palavras que transmitam o seu pensamento da forma mais direta, simples e clara possível.
A Lei define uma obrigação ou proibição, de forma que todos possam entender.
É um paradoxo admitir o uso de parábolas, ambigüidades e figuras de linguagem numa lei, de forma que cada leitor possa interpretar de forma diferente.
A premissa é igualmente verdadeira para a Lei de Deus expressa em Êxodo 20.
A Lei deve identificar claramente o Legislador. A lei deve estar assinada pelo PROLATOR. Isto é, assinada por quem promulga a Lei.
ÊXODO 20 Versos 1 e 2 Identificam o Autor da Lei de Deus:
" Então falou Deus todas estas palavras: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da
terra do Egito, da casa da servidão."
O Texto da Lei: " 1. Não terás outros deuses diante de mim.
"MIM" é a forma reflexiva no singular, confirmando "EU" na apresentação inicial. (Primeira pessoa do singular)
No texto da lei entre os versos 3 a 17 encontramos a identificação do Autor sempre no singular. (mais de 6 vezes)
Não há na Bíblia nenhum outro argumento mais forte e definitivo que rejeite a doutrina
da Trindade.
O Primeiro Mandamento não fala em exceções.
I Timóteo 6:16 "Aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra, poder sempiterno. Amem."
"Ele só" não significam 3 pessoas !
Que o nosso Pai celestial e Seu Amado Filho, através de Seu espírito, nos dê discernimento.
sábado, 21 de maio de 2011
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