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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Na presença de Deus...

“Pois, no dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.” Sal. 27:5.

Sempre existe um “dia da adversidade” para cada um. Enquanto vivermos neste mundo de dor e tristeza, mais cedo ou mais tarde haverá um momento em que, literalmente, você não saberá o que fazer nem aonde ir.

Porém existe algo indefinível no tabernáculo de Deus. É a presença dEle. O templo é mais do que simplesmente um conglomerado de tijolo, cimento e madeira. É o próprio coração de Deus aberto. São Seus braços dispostos a perdoar, a abraçar e a confortar. E sua própria voz silenciosa consolando, animando e encorajando.

Deus pode fazer o mesmo em qualquer outro lugar? Pode sim. Mas no Seu templo, ou seja, um local onde Ele é invocado e adorado coletivamente ou pessoalmente, há algo que palavras humanas não podem definir. É preciso viver e experimentar.

Por isso, hoje, se estiver experimentando dissabores na vida, fale: “No dia da adversidade, Ele me ocultará no Seu pavilhão; no recôndito do Seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.”

4 comentários:

  1. Não creio sinceramente, baseada na conversa que se passou entre o cristo e a mulher samaritana sobre os adoradores que o pai procura para si, ainda mais depois da dúvida dela sobre qual o local correto de adoração, que a passagem citada do Salmo 27, deva ser aplicada em nossos dias. Não foi nem mesmo para os discípulos do cristo em seu tempo. Nunca se soube nem históricamente falando que eles perdessem tempo e dinheiro de ofertas para a construção de templos. O que se vê no livro de Atos, é que eles se reuniam em qualquer lugar; à beira de rios, nas sinagogas quando pretendiam ensinar os judeus, no templo, para ensinar o povo, e principalmente nas casas dos discípulos, onde realmente aconteciam as reuniões das igrejas; no cenáculo, em certas ocasiões, que era uma casa grande com dois andares, pois o superior era um pavilhão, casa de ricos, nada de templos para as reuniões da igreja. Pegar passagens de salmos para sustentar um costume que nunca fez parte da história dos seguidores do cristo, a não ser através de constantino e da apostasia monstruosa que se estabeleceu com a tranforamação da nova religião em religião oficial do estado romano, em algo a ser vivido pelos seguidores do cristo, é declaradamente uma associação com este sistema que Satanás criou para derrotar os verdadeiros adoradores, colocando uma mordaça na boca dos crentes e submetendo-lhes a consciência a domínio de homens, barrando toda a ação dos espírito do cristo e de seu pai, na vida, e, através dos crentes. Davi vivia num tempo onde o tabernáculo era o coração da adoração, pois era necessário que todo o serviço que apontava como tipo do messias deveria ser realizado perante o povo, que via claramente os sinais da presença do criador neste local, que nada mais era do que um tipo do verdadeiro santuário onde o cristo oficia por nós como sumo sacerdote da nossa fé, perante o trono da majestade dos céus. Então se há em verdade um tabernáculo no qual em seus recônditos o único e verdadeiro altíssimo nos acolhe nos dias e momentos de adversidade é no seu próprio templo, onde ele habita. É lá ,que espiritualmente, através da oração, encontramos abrigo e conforto nestas horas difíceis que passamos ao longo de nossa peregrinação neste mundo tenebroso. Além de que, o tabernáculo deveria representar para os israelitas a verdadeira casa do eterno, que é no coração dos homens. Sirleide da rocha.

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  2. É verdade. Também já me senti assim em relação a um templo construído por mãos de homens. Mas a verdade é que nada se compara com a experiência que experimentamos quando nós mesmos segundo o propósito dEle, nos tornamos templo da habitação de Seu espírito, passando o próprio criador e seu filho a habitar em nós. Temos então o privilégio de onde quer que estejamos, ou seja em que situação for, contarmos seguramente com sua presença, pois nos tornamos o tabernáculo onde ele habita, a igreja daquele que é vivo. Sirleide da Rocha.

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  3. Diz o ditado que "quem cala consente". Neste caso o silêncio da negação contínua em publicar meus comentários, mostra de que espírito são em relação à liberdade de pensamento, de escolha e de manifestação do alguém creia em relação ao assunto proposto: templo de pedra. Porque? Por certo é por causa do orgulho denominacional, e do apoio financeiro que se exige para se manter um templo de pedra. Se se espelham de fato nos bereanos bíblicos, porque não olhar para ela, e ver como se estabeleciam as comunidades cristãs? Porque não olhar também para a história da igreja ao longo dos séculos, e ver onde e como viviam a sua adoração, a igreja verdadeira, aquela que nunca compactuou com heresias e formas doutrinárias impostas pela apostasia viesse de onde viesse. Aquela igreja que ao longo das eras se empenhou pela verdade e pela verdadeira adoração ao pai, por isto esteve ocupada demais com a pregação do evangelho eterno para assimilar as coisas impostas pelos pagãos cristianizados, instrumentos do Diabo, na dissolução de toda a prática verdadeira do evangelho do cristo enviado a nós pelo pai que está nos Céus; enquanto era perseguida e massacrada pelo ódio de Satanás através, não dos mundanos, mas dos seguidores da religião que professa "crer" no Deus iaraelita. Sirleide da Rocha.

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  4. Deus, se faz presente em todos os lugares, através de Seu espirito. Não precisamos buscar Deus apenas em uma IGREJA de pedras e tijolos.

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